Mesa redonda com IBICT, Jardim Botânico de Brasília e a Universidade Federal de São Carlos para discutir questões sobre sistematização, preservação digital, difusão de informações técnico-científicas do JBB
O IBICT realizou, no dia 29/07, uma mesa redonda sobre o projeto Saberes do Cerrado. O debate buscou discutir e divulgar as ações do projeto, coordenado pelo Instituto em parceria com o Jardim Botânico de Brasília (JBB) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). A diretora, Cecília Leite Oliveira, apresentou os especialistas que discutiram o tema “Projeto Saberes do Cerrado: sistematização, preservação digital, difusão de informações técnico-científicas do Jardim Botânico de Brasília e criação de soluções tecnológicas para ações de preservação do bioma cerrado.”
O evento, organizado pela Coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos do IBICT, discutiu quatro questões. Além do Projeto Saberes do Cerrado, também abordou a realidade do Jardim Botânico de Brasília e da Estação Ecológica (papel institucional na preservação do cerrado no DF, principais coleções, pesquisas e educação ambiental); as Soluções Tecnológicas para a gestão, difusão e colaboração participativa em defesa da preservação do Cerrado e; por fim, a preservação digital das coleções técnico-científicas do Jardim Botânico, bem como a participação do JBB na Rede Cariniana.
Outra questão levantada durante o debate foi à implementação da ‘Biblioteca Digital do Cerrado’. Para a analista do IBICT, Maria de Fátima Tavares, coordenadora técnica do projeto, a biblioteca é fundamental e será um dos elementos estruturantes do projeto. “Ela tem como propósito disseminar o conteúdo técnico-científico do JBB, além de auxiliar as ações de preservação digital a longo prazo, dirigidas as coleções relevantes”, destacou a especialista.
A mesa redonda foi conduzida por Robson de Almeida, coordenador de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos/IBICT, e contou com a participação da analista do IBICT, Maria de Fátima Tavares, do coordenador da Rede Cariniana/IBICT, Miguel Arellano, da superintendente técnico-científica do JBB, Vânia Soares, e a professora da UFSCAR, Regina Araújo.
Texto original: IBICT